Elson Rosário
Elson Luis Cunha Rosário, Ilhéus-Bahia (1962), atua na área de Artes como gestor e produtor cultural há 44 anos, em diversos segmentos da manifestação artístico-cultural: Teatro, Dança, Ópera, Música, Cinema e Vídeo. Pós-graduado (lato-sensu) em Gestão Cultural: Cultura, Desenvolvimento e Mercado pelo Centro Universitário SENAC – Santo Amaro, São Paulo (2014/2015) e graduado em Engenharia Agronômica pela UFBA (1983) é também ator, cantor, compositor, professor, pesquisador livre e parecerista em projetos culturais.
Sócio proprietário da Celeiro Cultural Produções Artísticas e Cinematográficas Ltda, fundada em Ilhéus-BA em 21.06.1999, atua como diretor geral, exercendo funções de produtor executivo, diretor de produção, diretor artístico, curador e roteirista de cinema e vídeo; produtor de elenco e figuração; documentarista; produtor teatral e produtor de eventos.
Participa da fundação e da diretoria de entidades da sociedade civil representativas da classe, ABCV/ABD-BA e APC-BA e dos movimentos de criação da BAHIA FILMES, da AVIBA (Articulação Audiovisual dos Interiores da Bahia) e do Coletivo Setorial do Audiovisual de Ilhéus.
Autodidata e inovador no seu campo de atuação, agente de transformação social por meio das suas obras audiovisuais, militante em prol do desenvolvimento de políticas públicas para o setor, companheiro e mestre no compartilhamento do seu conhecimento e vivência profissional se destaca no mercado profissional, com participação em cerca de 60 obras audiovisuais de diversos formatos e gêneros ao longo da sua trajetória nos últimos 40 anos no cinema brasileiro.
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Emiron Gouveia, é um profissional de audiovisual com mais de 30 anos de experiência e atua como gerente dos laboratórios do curso de Comunicação Social da Universidade Estadual de Santa Cruz (UESC) desde 2004. Emiron também possui uma trajetória significativa no teatro itabunense dos anos 80.
Recentemente, ele protagonizou o curta-metragem "Money", dirigido por Dirceu Martins Alves, professor da UESC. O filme foi totalmente gravado no bairro do Salobrinho, em Ilhéus, e conta a história de um casal de andarilhos que invade uma casa abandonada, onde encontram um pacote de dinheiro que muda a dinâmica entre eles.
"Money" tem recebido reconhecimento internacional, sendo selecionado para o Rome Prisma Film Awards 2024 e conquistando prêmios em festivais de cinema na Índia, incluindo o Prêmio Honorable Mention Award Best International Short Film e o prêmio de Melhor Roteiro de Curta-metragem Internacional.
Além de "Money", Emiron Gouveia atuou em outros filmes de longa-metragem, como "A Coleção Invisível" (2012), "A Finada Mãe da Madame" (2016) e "As Margens de Canavieiras" (2021), além de curtas-metragens como "Dente de Ouro" (2015).
Sua contribuição para o cinema e o teatro na região de Ilhéus e Itabuna é notável, destacando-se tanto em produções locais quanto em festivais internacionais.
José Carlos Ngão, formado em direção teatral pela UFBA, Ngão participou em diversos espetáculos teatrais e musicais nas funções de direção, assistente de direção, ator, iluminador e operador de luz.
Foi ator em filmes locais e nacionais como em Pixaim de Fernando Bellens, Cega Seca de Sofia Frederico, Piranjuipe de Cicero Bathomarco, Eu me lembro e Abaixo a gravidade de Edgard Navarro.
Entre prêmios e indicações recebeu o prêmio de Melhor Iluminação do Festival Internacional de Teatro Cena Contemporânea (2005) com o espetáculo Deus Danado.
